05 junho 2007

100 Limites para a Felicidade.

"O avesso do avesso que se propôs hoje foi desvirado.
Revirou-se até o ponto em que não existiu mais nenhuma característica de obra vazia;Hoje és prosa que transborda, que explode de felicidade, e que está a caminho da poesia;Nunca pensei que a angústia iria tomar seu coração; que as palavras iriam se calar ao tentar pronunciar seu nome, mas foi.
Sem certeza, sem clareza, sem realeza deixou que seu espírito de sapo falasse mais alto.
Escreveu (em folhas roubadas) o quão importante és aquela que roubou seu coração.
Aquela que não é castelo, mas que ainda chora tal qual princesa à espera do seu grande salvador;O príncipe não veio...Fato.
Eis seu fiel súdito, o sapo.
Aquele que coaxa em seus ouvidos, palavras doces, para o fel de quem ama.
Aquele que só emudece quando as palavras são desnecessárias e as linguagens já se comunicam através de um olhar.O avesso se desvira e apenas virá.rá!"


100ª postagem, feita no escuro... antes do avesso ... antes mesmo de sentir a felicidade da Criatura que hoje habita o meu brejo.

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