Vem despertar o desejo infame,
Enquanto a fama ainda é só desejo.
Vem desfrutar do que é teu,
Porque o que é meu nunca teve dono.
Vem enganar minha astúcia,
Fingindo ser sábia enquanto erramos.
Vem confundir meus princípios,
E em meio ao caos, ser o meu doce fim.
Recuso-me a desistir. Recuso-me a fugir.
Espero, o quanto for preciso, mas venha.
Não importa quando, muito menos onde.
Venha, e ao enganar-mo-nos por hoje,
Esqueceremos os deslizes de outrora,
E imortalizaremos a verdade utópica do amanhã.
3 comentários:
Venha, e ao enganar-mo-nos por hoje,
Esqueceremos os deslizes de outrora,
E imortalizaremos a verdade utópica do amanhã.
muito, muito bonito isso!
vc deveria ser um poeta mesmo.
bancário. =P
adoro vc!
[eu presenciei o processo criativo. rá!]
Nossa, cabe a mim...rsrs
Posso copiar?!?
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