Carrega sobre o peito
Não mais que lamúrias.
Sobre os ombros,
Cai a primeira cobrança.
Não tens a liberdade.
Não tem nada.
Sofreu para ter pouco,
E, dores muitas têm na cabeça.
Mas é esta que conduz.
Deixou para trás o coração.
Perdeu-se no caminho obscuro,
Talvez ao flertar com a lucidez.
De lúcida, apenas a dor.
Não vê médico na emergência.
Delicadamente, a dor se espalha.
Um rancor seco adere ao corpo:
Eis a única companhia.
Na sala de espera,
Não há esperança.
Na sala de espera,
Não espere por mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário