Não tem melhor abrigo,
Não tem pior castigo,
Ficar sem a alma de amigo.
Uns pintam o corpo,
Sem inglês, sem memória.
Mas na língua da amizade,
Aprenderam a fazer História.
Engenheiros, Bancários,
Psicólogos, Motoboys,
Artistas, Quase Heróis.
Começa numa ilha,
E chega ao continente,
Caminho sem trilha,
Confiança de um presente.
Aos que foram, saudade.
Aos que ficam, lealdade.
Aos que sonham, amizade.
O jornalista faz o poema.
O poeta lê jornal.
A gráfica imprime a letra
De um princípio real.
Não tem melhor abrigo,
Não tem pior castigo,
Ficar sem a alma de amigo.
Um comentário:
E "as que pintam o corpo" agradecem o amor!
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