Descubro em meus nervos:
Não sou de ferro.
Enferrujado, talvez.
Quis felicidade infinita.
Utopia absoluta,
Mas em cansaço, me faço.
Lamentar, não basta.
Contestar, quiçá.
Fraquejar, quase rotina.
Não acordei Super-Homem.
Tomei um banho de Criptonita
E me ausentei do mundo.
Em devaneios, encontrei palavras.
E em palavras, canto o silêncio.
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