Minha essência não condiz com teu olhar.
Somos o fruto do conflito mais sincero.
Aos seus postos, os postos, essência e olhar.
Se me tens na chuva, se me a beira-mar,
Jamais me terás de verdade.
Não sou tangível. Não sou mensurável.
Sou como teus olhos: Imprecisos e Nômades.
Quando compreender minha inquietude,
Não teremos mais sentido.
Deixe assim, sem norte, sem ambição.
Ao repousar em meus braços,
Não é teu corpo que descansa,
São meus olhos,
Somos o fruto do conflito mais sincero.
Aos seus postos, os postos, essência e olhar.
Se me tens na chuva, se me a beira-mar,
Jamais me terás de verdade.
Não sou tangível. Não sou mensurável.
Sou como teus olhos: Imprecisos e Nômades.
Quando compreender minha inquietude,
Não teremos mais sentido.
Deixe assim, sem norte, sem ambição.
Ao repousar em meus braços,
Não é teu corpo que descansa,
São meus olhos,
Que contemplam a tua essência.
Um comentário:
"A verdade é uma mentira que contamos a nós mesmos."
Parabéns, rapá!
Robas
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