E eu que imaginava que este post estaria repleto de reverencias ao “grande mestre”, ao “mágico”, ao “magnífico” Zidane...
Da mesma forma que desabafei ao tratar do caso Ronaldinho Gaúcho/Balada, acho justo depositar aqui toda minha insatisfação, por mais que saiba que esta não valerá nada, pois daqui alguns meses, ambos estarão desfilando sua “magia” nos comerciais da Nike ou da Adidas.
Mas como eu quero mais é que ZIDANE, eu falo mesmo.
Aquela que poderia ser a maior despedida de um craque de futebol de todos os tempos tornou-se o mais vexatório, humilhante e insosso adeus.
O grande maestro não soube reger a sua obra final e o som que se ouviu, foi o de uma melodia estranha, um ruído, que se eternizou com uma senhora vaia.
As mãos que tanto esperaram para bater palmas para Ronaldos, Zidanes, Kakás, se silenciaram, e discretamente acenaram para a África do Sul, onde quem sabe a magia tão esperada pode voltar aos gramados mundiais.
Será uma engraçada discrepância, pois a quarta economia do planeta teve um futebol escasso de riquezas e inovações. Em contrapartida, fica a esperança para que a Copa “que colocará os olhos do mundo na África” devolva a riqueza perdida do futebol, em uma terra que é conhecida mais por sua miséria do que por suas virtudes.
2 comentários:
Eu espero nunca mais ver o Zidane e o Roberto Carlos na Copa.
Robas
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